No total silêncio,
Nenhum som a não ser o de uma lágrima rolar em meu rosto e cair no chão
Acompanhada de um breve soluço.
Na total escuridão,
Nenhuma luz a não ser um pequeno rasto de luminosidade que escapa dos meus olhos quando os abro em um breve momento para permitir a fuga de uma lágrima.
Em plena solidão,
Nenhuma alma ou corpo presente a não ser o meu caído, desfalecido no chão
E a minha alma a gritar por socorro, suplicando perdão àquele que parece ter se esquecido dela...
Nada restou, mas algo ficou em meio ao vazio
Uma ilusão sobreviveu a tantas outras,
A única que não foi despedaçada por um amor destruidor, amargurado
Esse doce sonho que ainda existe aqui, enche-me de esperanças que me parecem úteis
Agarro-me nesse sutil embalo e deixo me levar por entre caminhos aos quais recordo-me bem.
Ainda lembro do beijo, do abraço de despedida, da quebra do momento mais maravilhoso que tive em toda vida.
O único que ainda me importa,
O único que não enfiou mais uma faca em meu peito.
Pode ser que ele nem exista mais, porém permaneço na ilusão de que a chama ainda arde aqui dentro e que não virou cinzas.
O único que valeu a pena manter, porque os outros só me fizeram sofrer,
Apenas decepção...
Mas esse, é o que me resta de bom
É o encanto que voltou a transparecer em meus olhos.
É a ilusão que escolhi (re) viver.
Nenhum som a não ser o de uma lágrima rolar em meu rosto e cair no chão
Acompanhada de um breve soluço.
Na total escuridão,
Nenhuma luz a não ser um pequeno rasto de luminosidade que escapa dos meus olhos quando os abro em um breve momento para permitir a fuga de uma lágrima.
Em plena solidão,
Nenhuma alma ou corpo presente a não ser o meu caído, desfalecido no chão
E a minha alma a gritar por socorro, suplicando perdão àquele que parece ter se esquecido dela...
Nada restou, mas algo ficou em meio ao vazio
Uma ilusão sobreviveu a tantas outras,
A única que não foi despedaçada por um amor destruidor, amargurado
Esse doce sonho que ainda existe aqui, enche-me de esperanças que me parecem úteis
Agarro-me nesse sutil embalo e deixo me levar por entre caminhos aos quais recordo-me bem.
Ainda lembro do beijo, do abraço de despedida, da quebra do momento mais maravilhoso que tive em toda vida.
O único que ainda me importa,
O único que não enfiou mais uma faca em meu peito.
Pode ser que ele nem exista mais, porém permaneço na ilusão de que a chama ainda arde aqui dentro e que não virou cinzas.
O único que valeu a pena manter, porque os outros só me fizeram sofrer,
Apenas decepção...
Mas esse, é o que me resta de bom
É o encanto que voltou a transparecer em meus olhos.
É a ilusão que escolhi (re) viver.
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Sei que não é saudável
Alimentar uma ilusão
Mas o que posso fazer
Alimentar uma ilusão
Mas o que posso fazer
Se foi apenas isto que restou em meu coração?
Laura Ribeiro
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