A chuva cai lá fora,
E eu aqui, a observar pela janela na quietude dessa tarde cinzenta.
A água que cai representa minhas lágrimas recolhidas, engolidas com todo amargor que guardei por tanto tempo.
Toda essa fúria de sentimentos que liberados agora não me dão outra escolha a não ser esquecer de tudo isso e deixar que a chuva chore por mim aquilo que por orgulho não quero demonstrar...
Em público.
Mas isso é só um pretexto para toda raiva que sinto aqui dentro,
Raiva por ser ingênua muitas vezes, raiva de mim por me deixar levar pela suposta sinceridade nos sentimentos das pessoas em relação a mim e raiva daqueles que me usam, que criam situações parecidas com a minha só para “me deixar a vontade” e que depois confessam isso como se fosse uma brincadeira de criança.
Realmente foi uma brincadeira de criança, mas não no sentido literal da expressão, e sim no termo de que foi algo estupidamente infantil para alguém que se diz tão maduro.
A chuva, de nada adianta para amenizar todo esse ódio de mim mesma, por guardar tais atos furiosos como esse
E descontar em um amor antigo
E que por acaso, vem à tona quando me sinto frágil em meio a um turbilhão de acontecimentos que me desestabilizam totalmente a ponto de resgatar memórias fantasiadas e me refugiar nos braços da ilusão tão doce que criei em minha mente para servir como desculpa, apenas pra ter algo pra escrever.
Mas tudo isso porque chove, e eu aqui a remoer sentimentos em palavras e dores em lágrimas engolidas a seco
Tudo isso porque em um domingo de chuva como este, eu vi meu amor pela última vez, e foi num dia comum de chuva que eu percebi o qual idiota fui em acreditar na possibilidade de um outro alguém ser sincero nas palavras e no seu próprio sentimento.E só agora, escrevendo isto, é que percebo o quão estúpida fui em acreditar nas minhas próprias mentiras.
E eu aqui, a observar pela janela na quietude dessa tarde cinzenta.
A água que cai representa minhas lágrimas recolhidas, engolidas com todo amargor que guardei por tanto tempo.
Toda essa fúria de sentimentos que liberados agora não me dão outra escolha a não ser esquecer de tudo isso e deixar que a chuva chore por mim aquilo que por orgulho não quero demonstrar...
Em público.
Mas isso é só um pretexto para toda raiva que sinto aqui dentro,
Raiva por ser ingênua muitas vezes, raiva de mim por me deixar levar pela suposta sinceridade nos sentimentos das pessoas em relação a mim e raiva daqueles que me usam, que criam situações parecidas com a minha só para “me deixar a vontade” e que depois confessam isso como se fosse uma brincadeira de criança.
Realmente foi uma brincadeira de criança, mas não no sentido literal da expressão, e sim no termo de que foi algo estupidamente infantil para alguém que se diz tão maduro.
A chuva, de nada adianta para amenizar todo esse ódio de mim mesma, por guardar tais atos furiosos como esse
E descontar em um amor antigo
E que por acaso, vem à tona quando me sinto frágil em meio a um turbilhão de acontecimentos que me desestabilizam totalmente a ponto de resgatar memórias fantasiadas e me refugiar nos braços da ilusão tão doce que criei em minha mente para servir como desculpa, apenas pra ter algo pra escrever.
Mas tudo isso porque chove, e eu aqui a remoer sentimentos em palavras e dores em lágrimas engolidas a seco
Tudo isso porque em um domingo de chuva como este, eu vi meu amor pela última vez, e foi num dia comum de chuva que eu percebi o qual idiota fui em acreditar na possibilidade de um outro alguém ser sincero nas palavras e no seu próprio sentimento.E só agora, escrevendo isto, é que percebo o quão estúpida fui em acreditar nas minhas próprias mentiras.
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