A Lua morre
Fenece, mingua
Para dar luz à outra vida
onde não haverá mais dor.
A Lua morre
e com sua luz,
vão também os sonhos do poeta
Desvanece com seu último vislumbre
a poesia mórbida que gotejava dos pálidos dedos
do amante mais fiel do Luar...
E caem uma a uma as lágrimas
de um alguém que já não pode amar.
A Lua então jaz
em uma cova pequenina
coberta de estrelas e negrume
onde também jazem meus sonhos de menina...
O poeta em sua janela
escreve sobre o sonho de sua amada
antes havia o Luar, o brilho, o amor...
E agora... o nada.
Antes havia o júbilo febril do sonho de amar
uma alma enamorada
antes haviam sorrisos, beijos e carícias
e agora... nada.
Laura Ribeiro
UAU.
ResponderExcluirSimplesmente... UAU!
Estou sem palavras para comentar, depois que o choque por ver algo tão belo, triste e com tanto sentimento passar eu volto e comento decentemente rs'
;*
Derrepente, nos vemos num vazio de palavras quando se vai nossa inspiração. E nesse vazio de palavras, tu soubestes oque dizer!
ResponderExcluirNão te preocupes. Tua lua logo estará cheia outra vez, mais bela do que nunca! É tudo questão de tempo. Verás!
Linda poesia, linda mesmo!
bom primeiro quero parabeniza-la pelo poema inspirador e retrata a alma do poeta que somos, segudo te desejar sucesso este ano e que realize todos so objetivos... e faz tempo que não me visita da uma passada no meu blog e deixa um post. bjos
ResponderExcluirAplausos!
ResponderExcluirBelíssimo poetar!
O minguar da lua, juntamente com o minguar d´Amor!
Mais uma joia em seu recanto eternal!
Abraços fraternais!